sexta-feira, 29 de agosto de 2014

vais matando minha sede

vais matando minha cede,
teu leito minha rede!
não quero ser fragmento,
me sentindo jogada  no vento....
és minha luz, meu luar...
meu reino de encantar,
minha inspiração!
rima, dos meus poemas de amor...
nós vimos todos da guerra,
que seja amor.. que seja amor....
somos semente da terra!
que o amor nunca seja de mais...
somos da terra do senhor
onde a beleza do riacho
é sempre jovem....cheia de cor,
se for tratado com amor!
abro a cortina de par em par...
espreito as árvores rendadas
e sem segredos, te conto meus medos!
és minha inspiração...
estremece meu coração,
quando de alma dilacerada...
dás brilho ao meu olhar!