sábado, 21 de março de 2015

grata pelo doce mar de prata

hoje, quem me carrega é o mar.
mar calmo, mar sereno,
sem ondular...
hoje navego no silêncio...
no mar de prata.
vejo olhando o céu...
que a lua partiu
as nuvens se anteciparam,
e a minha estrela guia
não me sorriu!
perdeu-se no escuro da noite,
não apareceu!
segui caminho à procura de luz...
um ombro amigo, é meu abrigo,
não me pode deixar!
pois desde pequena...
que essa alma serena, é o meu lar!
ela me aconchega
e nunca tenho medo
quando a noite chega!
eternamente grata, pelo doce mar de prata.