sexta-feira, 15 de novembro de 2013

é encanto não é ilusão.

daqui vesse o infinito.
e questiono-me!
é encanto ou ilusão!
ou é alma vazia
invasão vadia
ou o encontro do céu e da terra?
ou é fim de outono
ou alguém me engana..

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

que a natureza nos encha, de cor e esperança.

que a natureza nos encha
de esperança e de cor
de oferendas de amor!
que o sol brilhe na sombra
mais preciosa, a da vida
a da esperança!
aquela pela qual todos ansiamos
junto dos nossos corações
que a lua ilumine a noite
que o vento me leve
 os maus pensamentos
que a terra me alimente
que a agua me mate a sede
que as tuas.... e as tuas mãos
me segurem e me aqueçam eternamente
que os teus olhos brilhem para sempre
que a luz permaneça
que o meu lado bom, nunca desapareça!
que a lareira me aqueça
que a tua chama me encandeie
que minha alma se eleve
que eu viva cada dia
e saiba sempre lidar
com o lado menos bom da vida.
que o sonho e a esperança
andem de mãos dadas,
  nos comandem e nos ensinem a saída.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

vamos pintar sorrisos e ser amigos.

eu vou pintar  sorrisos
vou partilhar palavras
e espalhar ações
flores e vou deixar
encher de amor os caldeirões
vou partilha-los com o mundo
vou soltar o meu abraço
e pedir ao vento calmaria
eu sei pouco, mas se,
 sábia fosse por um dia.......
ai... o que eu  fazia!
a minha magia surgiria
numa nuvem flutuante
confortável e aconchegante
sem chuva nem vento
mas luz agasalho e sustento
milhões iriam comigo
 nesse modesto abrigo
até  o homem compreender
o que de veras está a fazer.
somos muitos. mas.......
eles são os « poderosos»
têm o dom da arrogância
e o dinheiro cega-os.
e nós nunca devemos perder a fé.
depois de muito correr sem rumo
sempre se encontra a saída.


domingo, 10 de novembro de 2013

o encanto do rio e a casa do moleiro.

quem quer nadar no rio
sorrir e tremer de frio
e ao aquecer........
 aplaudir o brilho do sol?
e bem perto está uma casa
velha e vazia......
por entre arbustos e água que brilha!
são restos de encantos contidos
 o encanto que tinha a casa do moleiro!!!
era a água que caía...
e a mó do moinho a desfazer o milho!
era a faina da farinha
era criança e ainda me lembro
do encanto que tinha
a casa branca da sala até á cozinha.
era da água do rio, da força que continha.
e da força do moleiro
e do burro que carregava os sacos da farinha
era um enlace sem fim
carrocel encantado
que o meu coração alcança
são sorrisos de criança
que veem até mim
é a cor da esperança
a cor do céu para sempre
quem te ama mais que eu?
o meu soberano, penso eu.