sexta-feira, 1 de agosto de 2014

sob laços de ternura

não me aprisiones meu amor...
necessito esvoaçar,
para me entregar com doçura
e te ensinar a amar!
solta-me apenas como ave...
sob laços de ternura!
não quero minha alma gélida...
mas, branca como a neve pura.
deixa-me admirar o mar
não me prendas numa rede
eu estarei de volta ao ninho
para matar tua sede!
não quero presente caro
sou perfume de flor,
aroma de vinho raro
te darei o meu amor!
quero ser alegria
e doar sorrisos aos montes,
entoar belos cânticos
e beber em mil fontes!

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