e nele me cobri, eram pétalas,
eram sonhos, eram rosas...
eram espinhos sem fim...
clamo por quem tem lucidez!
que me digam de uma vez..
aonde se esconde a verdade...
mentira sem rosto..
quem te invade de dia de noite, a vida?
o passado vai longe....longe de mim!
o futuro não me alcança...
é só amanhã!
o presente está constantemente,
dentro de mim!
dentro de mim!
fico, paro ou corro?
neste manto que me enrola,não me encontro.
não me encanta!
minhas mãos de mil afazeres..
meu cérebro culmina...
aponta a tua teia..
manhosa e traiçoeira..tragam vinho doce...
docemente o vento passa.
não sou devassa...
sou apenas uma pena, que esvoaça e sorri!
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